Av. Rio Branco

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Av. Nossa Senhora das Dores

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Rua Marechal Floriano Peixoto

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Centro Marista de Eventos

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Vista do Ed. Taperinha

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FADISMA

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Estação Férrea de Santa Maria

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Paróquia Nossa Senhora das Dores

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Publicado em 02/12/2015 por Gestor de Conteúdo. Categoria: NEW.

Sêniors levam estudantes da Escola Marista Santa Marta ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS. Ação contou com apoio institucional do Núcleo de Prática Profissional e Empreendedorismo

museuOs estudantes Andyara Freitas, Ariel Arigony, Larissa Batista, Thayana Ziegler e Victor Mocelini, membros da segunda turma do NEW, hoje já sêniors, ao longo desse semestre letivo encerrou, trabalharam junto à disciplina de Protagonismo Social do sétimo ano da Escola Marista Santa Marta.

Numa série de encontros, eles aplicaram parte do conhecimento adquirido no primeiro semestre, no processo de sensibilização do NEW, e passaram para um estágio de dinâmicas, alicerçadas na troca de conhecimentos e experiências dos integrantes para uma ação de auxílio focal. Apesar da presença do entretenimento, haja vista a realização de uma gingana a estilo “passa ou repassa”, focaram no aprendizado.

O destaque ficou por conta da potencialização na aprendizagem em torno dos pontos de maior dificuldade da gurizada. Tudo oportunizado, primeiramente, pelo Direito à Informação.

Os discentes da FADISMA contaram com o apoio da coordenação pedagógica e dos professores da classe para a identificação dos problemas e/ou deficiências. O ápice ficou por conta da premiação da gingana que não foi destinado apenas à equipe vencedora, mas a todos que investiram esforços e dedicação: uma viagem ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, com vistas no despertar a curiosidade e o gosto pelas ciências, valorizando a participação, o envolvimento em experiências lúdicas e inusitadas, além do protagonismo discente no aprendizado.

Essa viagem, que contou com apoio também do Núcleo de Prática Profissional e Empreendedorismo, aconteceu ontem (01/12). Representaram o grupo da FADISMA Andyara, Larissa, Thayana e Victor. Eles foram acompanhados pelo professor Andrewes Koltermann e pela egressa Teresa Ribeiro. Da Escola Marista Santa Marta foram atendidas cerca de 30 crianças.

Publicado em 23/11/2015 por Gestor de Conteúdo. Categoria: NEW.

new (2)O Núcleo de Estudos em Webcidadania certifica, na próxima quarta-feira (25), a sua segunda turma.Toda comunidade acadêmica está convidada para conferir a solenidade que ocorre às 16h, na sala 402. A participação é especialmente válida para os estudantes e egressos interessados em participar do edital para a terceira turma, que tem previsão de lançamento no início do próximo semestre.

Os estudantes, que findam duas etapas de formação, agora se igualam à condição de membros sêniors do Núcleo, conforme a turma que os antecedeu.

A primeira etapa de formação dos jovens foi alicerçada num Curso de Extensão Universitária em Webcidadania, ao longo do primeiro semestre letivo de 2015, que os sensibilizou para as as temáticas: Colaboratividade e Valores Sociais em Rede;  Cidadania; Tecnologias da Informação e Comunicação, o Advento da Internet a serviço do bem;  Ampliação e Viralização das Redes de Colaboração; Português Acessível e Produção de Conteúdo Criativo; Introdução à Comunicação Não-Violenta e Mediação de Conflitos; Postura ética, segura e legal em ambientes de interação digital; Desinibição e;  Introdução à Pesquisa e Metodologia.

No segundo semestre, os estudantes protagonizaram suas próprias ações. Foram divididos em eixos temáticos, neste ano nas searas de Acesso à Educação; Direito ao Lazer e; Direito à Saúde.

Nesta etapa, os estudantes elegeram desafios, traçaram metas e desenvolveram um plano para cumpri-las, legitimando o papel da extensão e da prática profissional do processo.

Informações pós solenidade vão circular por aqui e nas nossas redes sociais. A expectativa da coordenação do Núcleo, Professores Andrewes Koltermann e Liana Merladete é dupla: “Fechar um ciclo é sinônimo de satisfação, mas de anúncio de saudade. Cada uma das duas turma do NEW teve suas particularidades, conquistas e dificuldades e têm um denominador comum – ao final do processo, legitimamos a certeza de que a democratização da inovação só é possível a partir do bem-estar, oriundo da colaboratividade”, diz Liana.

Publicado em 17/11/2015 por Gestor de Conteúdo. Categoria: NEW.

larQuem acompanhou, ao longo do presente semestre letivo, o eixo de Direito ao Lazer do NEW vai lembrar que, como parte de um grupo maior, também foram designados a cuidar de um desafio. Eles optaram por preocupa-se com os indivíduos por trás dos mais diversos cargos e/ou funções, independentemente das questões que afligem a sociedade; com aqueles que pensam constantemente; com os muitos que exploram sua consciência crítica em demasia, tornando-se reféns do seu intelecto produtivo e afetando sua qualidade de vida.

Destacaram ao longo de intervalos ampliados na Faculdade que o direito ao lazer é assegurado a todos os cidadãos brasileiros na Constituição da República Federativa do Brasil em seu artigo 6º, o que estabelece ao Estado uma ordem para que possa proporcionar a todos a satisfação deste direito. Como estudantes e futuros operadores do Direito eles queriam contribuir com a legitimação desse direito social em âmbito local, seja pela conscientização ou pelo exemplo de ações favoráveis à.

Segundo os estudantes-membros do eixo, Ana Luiza Arigony, Bruna Bastos, Gabriela Ruviaro e Pablo Petri, e coordenadores do Núcleo, professores Andrewes Koltermann e Liana Merladete, o lazer requer tempo disponível livre de obrigações cotidianas e das condições necessárias à realização de suas experiências. Condições que não podem ser garantidas pelo próprio individuo, como as econômicas, educacionais, ambientais, as relativas à saúde, segurança, inclusão, participação. “Faz-se necessária uma ação coordenada de toda a sociedade, com a presença do Governo, das empresas, sindicatos, das famílias e das instituições de ensino”, apontam eles.

E, como parte da última, e após a reflexão de que a mudança que queremos ver no mundo deve, primeiramente, partir daquela que queremos ver em nós, eles propuseram e realizaram um espaço educativo para a sociedade local em tela e uma vivência cultural/conscientizadora interna, na própria FADISMA. Foram além das quatro paredes das salas de aula e numa ação pensada e idealizada pelos discentes, apostaram em Educação Ambiental, Acesso à Leitura e à Cultura e no (re)conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente e no retrato da violência contra o idoso na cidade.

No que se refere aos idosos, eles foram além da pesquisa junto à delegacia da seara para o raio-x da questão na Nossa Santa Maria. Eles foram conversar com os idosos. Numa campanha organizada, levantaram cerca de 250kg de doações para o Lar das Vovozinhas, atendendo necessidades específicas em prol do bem-estar das senhoras atendidas.

E, ainda, organizaram uma ação in loco  (foto aquique além da entrega simbólica das doações legitimou a ideia de diálogo e inclusão. O bem-estar foi a bandeira levantada pelos alunos no último sábado (14). Os membros do NEW e colegas contagiados por essa bandeira fizeram as vezes de manicures, de parceiros, de doceiros e/ou outras diversos papeis. Tudo em prol de sorrisos e histórias, talvez os principais ingredientes para suas resenhas e artigos.

O coordenador do NEW, Andrewes Koltermann, aponta que o aprendizado dos alunos não só com essa bandeira, mas todas as demais, da Educação, da Saúde ao Lazer e Bem-estar foi perceber o maior dos desafios: a sociedade civil e não só o Estado precisa fazer sua parte.

O NEW agradece a Ana do Salão Sempre Bella que abraçou a causa, cortando os cabelos das vovós e transformando lisos em crespos. Agradece, ainda, aos alunos voluntários que aderiram à causa e fizeram a alegria da ação e, principalmente, foram motivo de emoção.

Publicado em 17/11/2015 por Gestor de Conteúdo. Categoria: NEW.

2350_capa_facebook_redes_acesso_a_educacao_fadisma_15-01O conhecimento inicial acerca da relação entre a Educação e a Redução da Maioridade Penal é um dos objetivos de iniciação científica

O pano de fundo

Os estudantes Ariel Arigony, Andyara Freitas, Larissa Batista, Victor Mocelini e Thayana Ziegler, gestionados pelos professores Andrewes Koltermann e Liana Merladete, são membros da segunda turma do Núcleo de Estudos em Webcidadania (edição 2015) e como todos os demais eixos do Núcleo, receberam a missão, no início do ano letivo, de abraçar um desafio da plataforma Nossa Santa Maria – que dá base o projeto que leva o mesmo nome e, organizado hoje pelo NEW, visa, primeiramente, disponibilizar uma ferramenta de participação cidadã aos munícipes da cidade, possibilitando a inserção e publicação de desafios locais de forma georreferenciada.

Diante da bateria de postagens do cidadão local em categorias diversas, a expressão ”falta” é latente. Cenário e panorama nacional convergem, igualmente, para o debate em torno da falta de atenção e/ou recurso suficiente para as mais diversas searas, como já destacamos em outros projetos que têm o NEW em seu cerne.

No que concerne à categoria Educação, assim como a primeira turma do Núcleo, o eixo de tema correspondente e de turma vigente, corrobora com o apontado no ano letivo passado: parece haver consenso em torno da ideia de que a Educação deve ser tratada como uma prioridade por nossos governantes. Contudo, a realidade demonstra que a educação escolar de qualidade ainda é um sonho distante, sobretudo para os setores mais vulneráveis de nossa sociedade.

Poucos sabem quais as implicações práticas da enunciação, em nossa Constituição, do direito à educação como um direito fundamental de natureza social e, consequentemente, o que pode ser exigido do Estado para a sua satisfação. Quem são os titulares desse direito? Ele pode ser exigido coletivamente? Abrange apenas uma vaga no ensino fundamental ou o direito à realização de uma política pública? Há mecanismos jurídicos que podem ser acionados em caso de sua oferta irregular ou insuficiente?

 

O desafio

O desafio do grupo foi bem além de produzir cientificamente sobre o tema, compreendendo e delineando o regime jurídico de proteção do direito à educação como um direito fundamental de natureza social, buscando, com isso, contribuir para a ampliação das possibilidades concretas de sua realização.

Eles escolheram uma área já georreferenciada na plataforma, delimitando o seu desafio. E optaram pela Nova Santa Marta. Isso pela consciência de que, na comunidade, as diferenças são latentes. Elas estão inseridas em um contexto social que tem origem na formação e no histórico do bairro: uma ocupação em dezembro de 1991, que hoje tem mais de 26 mil moradores e é uma das maiores ocupações urbanas da América Latina. Local esse que os estudantes gostariam que outros o descobrissem verdadeiramente notando que o acolhimento é necessário às famílias – infraestrutura, projetos de inclusão e assistência social. Mas que eles não são suficientes.

Para esse local, dos mais violentos da cidade, onde ocorreram 10 dos 50 assassinatos do ano passado em Santa Maria, os alunos da FADISMA querem que
os cerca de 900 alunos de lá não sejam captados pela criminalidade e se tornem adultos capazes de enfrentar a difícil realidade em que vivem.

E foi por esse motivo que acolheram um turma, de sétimo ano, traçando, executando e vencendo os obstáculos de um trabalho focado na motivação, no entretenimento mas, sobretudo, no aprendizado. Eles trabalham nos últimos meses com a disciplina de Protagonismo Social, linkando o Direito à informação aos déficits curriculares em português e matemática (fotos aqui), rendendo resultado, emoção e, especialmente, espírito em equipe e desejo de lutar individual e coletivamente pela Educação.

A enquete:

Agora, com o apoio temático/metodológico do coordenador do Núcleo de Segurança Cidadã, professor Eduardo Pazinato, e socióloga associada, Aline Kerber, eles desejam confrontar a opinião do internauta santamariense acerca do papel da educação x redução da maioridade penal com a da comunidade em questão para produção de artigo no próximo semestre.

A sua opinião sobre a Educação no nosso país, em especial no que concerne a sua relação com infrações praticadas por menores de idade é fundamental para eles. Os estudantes contam com a sua colaboração. Bastarão poucos minutos preenchendo esse questionário virtual  e você vai auxiliar para que a rotina estudantil do grupo traga ainda mais conhecimento e motivação em prol da transformação no cenário vulnerável à violência.

 

Mais:

Você ainda pode repercutir as peças da campanha web do grupo e/ou personalizar suas redes, clicando logo abaixo.

Personalize e divulgue as peças da campanha do Eixo Educação do NEW, em parceria com o NUSEC.

Publicado em 11/11/2015 por apk. Categoria: Opinião.

Ingra Etchepare Vieira[1]

Infelizmente, é notório e crescente o sentimento de insegurança, medo, descrença no poder público e convicção de uma impunidade reinante, que assola a sociedade. A título de exemplo, conforme a Pesquisa Nacional de Vitimização (2013), mais de 60% da população brasileira tem medo de ser assassinada. Outrossim, consoante pesquisa divulgada pelo  8º Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a maioria dos entrevistados não confia no Judiciário.

E é nesse contexto que, perpetua-se um conjunto de pressupostos equivocados em grande parte da população, corroborando com a cultura punitivista dos sistemas de controle social. Destarte, o senso comum crê que enrijecer as penas e criar novos tipos penais são a solução para todas as mazelas da sociedade. Uma das consequências de tudo e de tanto é perceber que muitos se não defensores, são ao menos condizentes com o encarceramento em massa e o tratamento que é dado aos presos no sistema penitenciário brasileiro.

Nota-se isso ao analisar que, alarmantemente, em recente pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, metade da população defende a famigerada frase: “bandido bom é bandido morto.” Deste modo, insta desmistificar alguns desses pensamentos ludibriados de grande parte da população, bem como analisar o dito sistema penal e suas falácias.

A necessidade se legitima ao lançarmos mão de dados oriundos do Levantamento Nacional de Informações penitenciárias (INFOPEN) de 2014. Esses dão conta de que mais de 55 mil pessoas estão em unidades prisionais com mais de 3 indivíduos para cada vaga. Nesse cenário, cabe destaque ao Estado do Rio Grande do Sul, onde 90% das unidades apresenta déficit de vagas. Outrossim, o Relatório da Anistia Internacional, Informe 2014/2015, postula que além da superlotação extrema, as prisões brasileiras apresentam condições degradantes, tortura e violência. Essa situação nefasta, em que a pena e castigo do delinquente tem status de protagonismo em detrimento da ressocialização desse indivíduo, ocasiona numa, talvez pequena e pulsante parcela preocupada da sociedade, descrença na humanidade.

Além de nosso desumano sistema carcerário, é notório que o sistema penal, desde seus primórdios, é seletivo e propulsor de desigualdades, de modo que criminaliza apenas certas condutas e marginaliza somente uma parcela da sociedade. À título de exemplo, ainda, o INFOPEN (2014) atesta que mais da metade da população prisional brasileira é negra e não tem ensino fundamental completo.

Ademais, (seguindo a base INFOPEN) de 2014, é possível ter acesso à informação de que desde 1990 a população carcerária no Brasil aumentou 575%. Mais do que isso: em comparação com os 20 países que mais prendem no mundo, nosso país possui a 4º maior população prisional. Assim, torna-se evidente o equívoco do senso comum ao crer na impunidade. E eu lhe pergunto, caro leitor, será que tantas prisões produziram efeitos satisfatórios no rol da Segurança Pública em nosso país? Outras alternativas não seriam mais eficientes?

Mais estarrecedor ainda é perceber que as respostas para tais questionamentos encontram-se muito próximas de nós. No ano passado, nossa cidade, coração do Rio Grande, atingiu o pior índice de homicídios em 10 anos.[2] Além disso, segundo autoridades da segurança pública, nesse ano já ocorrem registro de 316 assaltos a estabelecimentos comerciais.[3]

Ora, pois, é indubitável que o encarceramento e a cultura punitivista do sistema penal não são os remédios para os males da nossa sociedade e sim, perpetuadores de mais violência e dor. Isso, ainda que, em contraponto o senso comum e o poder público caminhem em compasso com o esquecimento de que políticas públicas representam necessidade latente e urgente de criação. Sem elas melhorar o quadro calamitoso da Segurança Pública será missão impossível.

 

 

[1] Acadêmica do segundo semestre do curso de Direito da Faculdade de Direito de Santa Maria- FADISMA. Estagiária no Escritório de Advocacia Assis Brasil Rocha Advogados Associados.

[2] Mais em: <http://gaucha.clicrbs.com.br/rs/noticia-aberta/santa-maria-tem-a-pior-escalada-de-violencia-em-10-anos-117971.html>

[3] Mais em: <http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/geral-policia/noticia/2015/11/numero-de-assaltos-em-outubro-reduz-60-em-relacao-a-setembro-em-santa-maria-4896591.html>

Publicado em 10/11/2015 por Gestor de Conteúdo. Categoria: NEW.

Os estudantes, além de conferirem a palestra com especialistas na área da saúde, receberão 4 horas de ACG

O Núcleo de Estudos em Webcidadania por meio de seus coordenadores, Andrewes Koltermann e Liana Merladete, e discentes membros, Caroline Brondani, Carlos Alberto Vianna, Günter Ruviaro e Jéssica Martins Pinto, convidam toda comunidade acadêmica, docentes e colaboradores para uma palestra esclarecedora sobre doação de medula óssea.

A atividade será conduzida por um especialista do Hemocentro Regional de Santa Maria que dará mais detalhes sobre como é realizado todo o procedimento, desde a reunião das informações da pessoa que se dispõe a doar medula para o transplante até o momento que se identifica um receptor compatível. Você já imaginou que esse simples gesto pode salvar muitas vidas?

A dica é marcar na agenda e participar! O encontro é amanhã (11), às 9h, na sala 201. As inscrições devem ser feitas na Secretaria Geral, em horário de expediente e são limitas ao espaço físico da sala. Os ouvintes receberão certificado de participação de 4 horas de ACG.

Mais: Depois da palestra, até às 14h, haverá plantão para os interessados em realizar seu cadastramento